terça-feira, 2 de novembro de 2010

Novo Setmix

Confiram ai galera alguns setmix dessa Dj aqui... Vale apena baixar e curtir o som...

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http://hotfile.com/dl/80063592/e08915d/SetMix_Dj_Lu_Sky_tribalhouse_31-07-2010.mp3.html


Bjs galera!! Divirtam-se

segunda-feira, 15 de março de 2010

TSUNAMI NO NORDESTE DO BRASIL



As tsunamis estão vindo por ai, é eminente o risco de tsunami no norte e nordeste brasileiro, ultimamente tem se falado e potencializado bastante sobre esse assunto, eu como geógrafa me mostro preocupada com tal situação, devido a falta de preocupação dos orgãos da defesa civil estadual e municipal, não temos um plano emergencial de alertas sobre a TSUNAMI, até porque não existe marégrafos instalados nas capitais nordestinas, portanto o risco de sermos pegos de surpresa é ainda maior.

Em 2001, cientistas previram que uma futura erupção do instável vulcão Cumbre Vieja em La Palma (uma ilha das Ilhas Canárias) poderia causar um imenso deslizamento de terra para dentro do mar. Nesse potencial deslizamento de terra, a metade oeste da ilha (pesando provavelmente 500 bilhões de toneladas) iria catastroficamente deslizar para dentro do oceano. Esse deslizamento causaria uma mega tsunami de cem metros que devastaria a costa da África noroeste, com uma tsunami de trinta a cinqüenta metros alcançando a costa leste da América do Norte muitas horas depois, causando devastação costeira em massa e a morte de prováveis milhões de pessoas. Especula-se também acerca da possibilidade de tal cataclisma atingir a costa norte e nordeste brasileira, fato que desperta a preocupação de algumas autoridades, tendo em vista a inexistência de qualquer mecanismo de prevenção de tsunamis no Brasil.

Segundo o pesquisador Bill McGuire, diretor do Centro de Pesquisa de Riscos Benfield Grieg, da University College of London, existe a possibilidade dessas ondas gigantes atingirem a região Norte e Nordeste.

Bill McGuire têm previsões catastróficas para o Brasil. McGuire garante que o bloco vai cair e gerar tsunamis que vão atravessar os oceanos até 19 horas depois da erupção, ondas de 4 a 18 metros iriam atingir a costa Norte e Nordeste do Brasil, do Pará à Paraíba. A ilha de Fernando de Noronha seria um dos locais onde a tsunami chegará com mais força no Atlântico Sul.


Veja os possíveis estragos...

1. Pontapé inicial
Uma erupção do vulcão Cumbre Vieja, na ilha La Palma, jogaria no mar um pedaço de terra com 500 km3. A queda provocaria a formação de ondas gigantes

2. Comprida para danar
O intervalo entre uma onda e outra seria de apenas 10 minutos. Logo que começassem a se formar, cada uma delas teria 120 quilômetros de comprimento

3. Primeiro alvo
Em apenas 1 hora, as ondas chegariam a uma velocidade de 720 km/h e atingiriam a costa do Marrocos com elevações de 100 metros

4. Reta final
Enquanto viajam pelo mar, as ondas perdem velocidade e ficam menores em comprimento. Já a altura cresce à medida que elas se aproximam da costa

A. Belém - Embaixo d’água
As ondas seriam fatais para cidades baixas, como a capital do Pará. "A parte mais alta de Belém tem só 30 metros de altura. O famoso Mercado Ver-O-Peso, por exemplo, ficaria encoberto por água", diz José Geraldo Alves, do centro de geociências da Universidade Federal do Pará

B. Jericoacoara - Adeus às dunas
As ondas arrastariam estruturas sem raízes fixas, como bancos de areia. Uma energia tão grande quanto a de um tsunami faria em minutos o trabalho de anos do vento e é bem possível que as dunas fossem varridas do mapa

C. Fernando de Noronha - Matança animal
A vida marinha no arquipélago, atingido em cheio, seria muito afetada. O impacto da água poderia destruir os corais e, com isso, modificar todo o ecossistema. Dezenas de espécies de animais poderiam morrer. Entre eles, muitos golfinhos, símbolos do local

Sem Disney World
O Brasil não será a única vítima das ondas gigantes nas Américas. O tsunami também pode levar à destruição das ilhas caribenhas e de alguns estados americanos, como a Geórgia e a Flórida, que serão atingidos nove horas após o início do tsunami

Destruição nacional
As ondas que atingiriam o Norte e o Nordeste teriam 20 metros de altura e 6 quilômetros de comprimento. "Elas levarão tudo o que estiver perto da costa. Em locais onde a topografia é baixa, podem alcançar até 10 quilômetros território adentro", diz Steven Ward

Enquanto o tsunami não chega ao Brasil, assista este fantástico vídeo de simulação altamente realista do que... segundo os cientistas... vai acontecer... cedo ou tarde.


Mas e ai???Um Tsunami pode ocorrer no Brasil? Em primeiro lugar precisamos saber exatamente o que é um Tsunami. Tsunamis são denominações japonesas para um fenômeno bem conhecido pelos orientais devido à sua freqüência na costa de diversos países banhados pelo Oceano Pacífico. Vêm da denominação "Tsui" =grande e "Nami" =onda, também pode ser interpretado como maré grande, ou onda gigante. Elas ocorrem pela conseqüência direta de outro fenômeno registrado neste vasto oceano, como uma erupção vulcânica que proporcione desmoronamento de terrra, abalo sísmico na profundeza do oceano, ou até um meteoro que venha a cair no meio do oceano. Em qualquer destas situações, será gerada uma onda como conseqüência direta do fenômeno registrado, tal como o resultado que pode ser bem exemplificado pela experiência simples de uma bacia com água e uma pedra caindo na bacia. Serão geradas ondas que se dispersam à partir do ponto de origem com uma forma anelada que cresce em todas as direções. Mas aí é que está o segredo de um Tsunami e as suas conseqüências que nem sempre são bem interpretadas. Estas ondas se dispersam de maneira multi-direcional, seguindo em todas as direções, mas a realidade fará com que ela venha a seguir acompanhando o sentido das correntes marinhas. Em razão do movimento da Terra de Oeste para Leste, todos os elementos físicos se desprendem no perímetro de giro, fazendo com que as correntes marinhas e as massas de ar sigam no sentido oposto pela inércia física, ou seja, as massas de ar e as correntes marinhas no hemisfério Norte seguirão em sentido horário e no hemisfério Sul anti-horário. É por este motivo que os furacões no hemisfério Norte giram no sentido anti-horário, pois quando do encontro entre duas massas de ar gigantescas como a que se apresenta sobre o Pacífico Norte e sobre o Atlântico Norte, temos uma terceira massa de ar que será gerada como um pião, girando em sentido contrário formando um furacão na América Central, ou quando uma massa de ar do Pacífico Norte encontra a massa de ar proveniente do Golfo do México, temos outras massas de ar formando Tornados nos EUA. No Brasil, a massa de ar do Pacífico Sul ao se encontrar com a massa de ar do Atlântico Sul, gera furacões, tornados ou ciclones que giram no sentido horário, mas nem por isso podem ser denominados "anti- ciclone" ou "anti-furacão". Todo furacão gira no sentido anti-horário no hemisfério Norte e horário no hemisfério Sul, se ocorrer no Brasil ou na Austrália, serão no sentido horário. As correntes marinhas também acompanham este movimento desde o perímetro de giro do planeta e em razão disso, a corrente marinha do Índico Norte, girando em sentido horário, fez com que o fenômeno ocorrido no Sul da Ásia tivesse seus resultados para toda aquela região, sem afetar a Austrália que estava muito próxima, mas no sentido oposto ao do movimento da corrente marinha. Enquanto isso, outras regiões mais distantes sofreram agravamentos e tragédias maiores como no Continente Africano, que estava na direção do movimento da corrente marinha e até registro na costa brasileira com as águas mais agitadas por meia hora, mais de uma semana depois do que o ocorrido na Ásia. Isto porque as ondas foram trazidas pela Corrente de Bengela que contorna o Sul da África e chocou-se contra o movimento da Corrente do Atlântico Sul que gira em sentido anti-horário e por isso também teve este atenuante favorecendo sua minimização na nossa costa.
Deste modo, uma Tsunami pode ser gerada na Costa brasileira, mas dependerá do ponto de origem do fenômeno que vier a trazer seus resultados. Por exemplo, um terremoto ou um desmoronamento na proximidade com os Açores, ou a ilha da Madeira, pode trazer um Tsunami muito sério para o litoral nordestino, com particular agravamento para as cidades que vão desde as proximidades de Fortaleza até João Pessoa, tendo conseqüências também desastrosas mas em menor potencialidade para as cidades que vão desde Fortaleza até o Amapá e as cidades desde João Pessoa ao Sul até Maceió, pois do lado até o Amapá, o sentido de giro da corrente marinha tem potencialidade pouco menos intensa devido ao seu movimento em sentido anti-horário. Já as cidades que estão na segunda colocação até Maceió, sofreriam na mesma potencialidade das outras mencionadas até o Amapá, pois estão na trajetória do movimento de giro da corrente marinha do Atlântico Sul. A presença da ilha de Fernando de Noronha serve como certa proteção, ou atenuante para o fenômeno que venha neste sentido, mas esta ilha teria conseqüências absolutamente desastrosas e poderia ser literalmente varrida do mapa, sofrendo mudanças diretas em sua geografia perdendo parte significativa de seu território. Pela condição geográfica da costa brasileira, as cidades que vão desde a divisa entre Alagoas e Sergipe, estariam mais seguras do que Salvador, por exemplo.Neste sentido, o fenômeno poderia ser observado até a cidade de Cabo Frio no Rio de Janeiro, minimizando os efeitos para as cidades ao Sul desde a capital carioca. Eu arriscaria dizer que um fenômeno registrado na localidade mencionada, poderia causar efeitos em um nível de potencialidade em 100 para as cidades da posição 1 que vai de Fortaleza até João Pessoa, em 90 a 80 para as cidades da posição 2 que vão de Fortaleza até o Amapá, e de João Pessoa até as proximidades de Maceió, 70 a 60 de Aracaju até Vitória, 50 de Vitória até Cabo Frio, em 30 para as cidades de Saquarema-RJ até Santos-SP, 40 das cidades desde Peruíbe até o Rio Grande do Sul. Se o ponto de origem do fenômeno viesse das ilhas Malvinas, por exemplo, a situação seria potencialmente desastrosa para boa parte do litoral argentino, mas não traria efeito algum para a costa brasileira, visto que o sentido de giro da corrente do Atlântico Sul, faria desviar o sentido das ondas causando resultados para o litoral africano e não o brasileiro, como uma repetição do que ocorreu com a Austrália e o Tsunami no sul da Ásia. Também do mesmo modo, um terremoto no hemisfério Norte do Oceano Atlântico, não traria resultado algum para a costa brasileira, pois o movimento das águas se dividem literalmente no perímetro de giro na Corrente Equatorial de Centro.
Ainda sobre as características de uma Tsunami sobre um litoral, ela pode devastar a costa de maneiras diferentes dependendo de ter ou não sofrido o seu rebento antes de chegar ao litoral. Isso porque, quando uma Tsunami avança pode elevar o seu nível durante o percurso e receber as águas do litoral fazendo elevar sua forma antes de atingir a costa. Se isso ocorrer, ela se elevará à níveis superiores ao que tínhamos inicialmente como elevação marinha formando uma crista de onda que acaba quebrando antes de chegar ao litoral. Neste quadro, pode chegar da forma como se apresentou no Sul da Ásia quando tinha pouco mais de um dois metros de altura, mas uma profundidade superior à 200 km.
Em outras situações, ela pode se elevar ao atingir a costa e esta é a apresentação mais assustadora, pois confere a visão do recuo do litoral fazendo com que as águas sejam como que sugadas para dentro do oceano, deixemos de ouvir o som do oceano com um repentino silêncio, animais e aves em fuga, interagindo com a elevação da onda que pode atingir mais de 30 metros de altura (a ilha de Java conferiu ondas superiores à 40 m com a erupção do vulcão Krakatoa).

Nordeste não está livre de tsunami

Onda levaria seis horas para atingir região
Seis horas: esse seria o tempo que o tsunami, uma vez formado na costa oriental da África, levaria para alcançar o Nordeste brasileiro. Antes passaria por Fernando de Noronha, onde ondas de quatro metros, chamadas de swell pelos surfistas, quando não empurram carros estacionados perto do porto e quebram píeres, levam à suspensão dos passeios de barco e do desembarque de navios em cruzeiro, por causa do mau tempo. O tsunami seria mais de 12 vezes superior a um swell.

O administrador do distrito estadual de Fernando de Noronha, Romeu Batista, afirma nunca ter ouvido falar sobre o fenômeno, mas demonstra interesse pelo assunto. “Vou procurar saber. É muito importante esse tipo de informação para quem lida com a administração pública.” A própria ilha principal, uma das 19 que compõem o arquipélago, é o topo de uma elevação da Cordilheira Atlântica, de origem vulcânica.

Na Paraíba, onde mais de 40 pesquisadores da universidade federal estudam as vulnerabilidades do litoral desde 1998, a situação de desconhecimento do fenômeno não é diferente da de Pernambuco. “Produzo conhecimento, concedo entrevistas e faço palestras, mas até agora não há um plano estadual para proteger a população do tsunami”, reclama o geógrafo da UFPB Paulo Roberto de Oliveira Rosa, professor do Departamento de Geociências.
O pesquisador defende a instalação de um marégrafo, equipamento para medir a amplitude da maré, nas capitais do Nordeste. “João Pessoa, que se situa na porção mais ocidental do Brasil e tem sofrido com a erosão costeira, só dispõe de régua, que faz uma medição muito menos precisa.”

Ele destaca a importância de um plano de evacuação para Fernando de Noronha, a apenas 3.700 quilômetros do epicentro do possível tsunami. “O Havaí, que fica a 7.500 quilômetros da costa do Chile, onde teve terremoto semana passada, ficou em estado de alerta e emitiu informes à população. A onda chegou lá com pouco mais de dois metros. Aqui os dirigentes pensam que vamos continuar para sempre deitados em berço esplêndido.”
Paulo Rosa revela que entregou ao Ministério da Ciência e Tecnologia projeto de pesquisa para estudar os possíveis riscos do tsunami na Paraíba. “Os estudos disponíveis são feitos por cientistas americanos e, claro, estão voltados para os riscos nos Estados Unidos.” Ele, no entanto, não teve recursos liberados.

O especialista diz que a defesa civil se coloca distante da academia. “Não é nossa função orientar a população sobre o que fazer. Produzimos conhecimento. Cabe ao poder público utilizá-lo na prática.” Enquanto o tsunami não chega nem a defesa civil se posiciona sobre a possibilidade do fenômeno, Paulo Rosa se mantém afastado do litoral. “Moro no Jardim Cidade Universitária, que está num terreno 40 metros acima do nível do mar. Mudar para a praia nem pensar.”


Nordeste não está livre de tsunami

O ano começou marcado por catástrofes naturais nos quatro cantos do planeta. Agora, como se não bastasse, cientistas fazem prognóstico de ondas gigantes na costa do País, enchentes em Angra dos Reis, São Paulo e Ilha da Madeira, terremotos no Haiti, Taiwan e Chile. Não bastasse tanta calamidade no início de 2010, agora pesquisadores anunciam um tsunami no Oceano Atlântico. O alvo brasileiro: Fernando de Noronha e a costa do Nordeste acima da Paraíba.

A formação da onda gigante depende da erupção do Cumbre Vieja, prevista pelo cientista americano Steven Ward, da Universidade da Califórnia. O vulcão, localizado na Ilha La Palma, no arquipélago das Ilhas Canárias, perto da costa africana, entrou em atividade pela última vez em meados do século 18. “E seu ciclo é de 250 anos”, avisa o especialista em riscos geológicos da Universidade Federal da Paraíba Paulo Roberto de Oliveira Rosa. Ou seja, o gigante adormecido está perto de acordar de novo.

Não seria só a lava, mas também as paredes do vulcão, a causa do cataclismo. É que na última erupção cientistas registraram o aparecimento de uma grande fissura na parte oeste da cratera vulcânica, que fica posicionada virada para o Atlântico.

“Caso ocorra uma erupção de maiores proporções, acredita-se que um volume considerável de rochas e material da cratera deslize em direção ao oceano. Nesse caso, haveria um deslocamento da água do mar, vertical e para cima, de igual volume ao do material do deslizamento”, explica o coordenador do curso de Geologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), João Adauto de Souza Neto.

Segundo o pesquisador, numa escala de milhares de anos há a probabilidade de ocorrer novos deslizamentos em direção ao Oceano Atlântico, provocando a formação de ondas. O pesquisador recomenda às defesas civis se prepararem para o possível tsunami. “Temos que ter um serviço de informações eficiente para a população. O tempo de antecedência com que se conhece um fenômeno é o principal fator. O serviço de informações poderia ser ao estilo do meteorológico. Isso é o que ocorre em outros países do mundo”, justifica.

Para João Adauto, a defesa civil deve informar à população, o mais rapidamente possível, a possibilidade de erupção iminente nas Ilhas Canárias. “Para isso, precisa passar a acompanhar a atividade desse vulcão, a partir do contato com os pesquisadores que o monitoram.”

Quanto mais rápido for conhecida a iminência de uma erupção, diz o geólogo, melhor. Rápido, nesse caso, são dias ou horas. “A população do Nordeste que habita as áreas costeiras de relevo mais baixo deveria se deslocar para áreas mais elevadas das cidades litorâneas ou do interior. O recomendado é que fiquem em altitudes superiores às alturas das ondas do mar.”

Depois de alcançar Fernando de Noronha, a onda gigante atingiria os Estados do Ceará, Piauí, Maranhão e litoral norte do Rio Grande do Norte. “Paraíba está mais susceptível que Pernambuco”, acredita Paulo Rosa. A onda viajará, prevê João Adauto, numa circunferência crescente e em todas as direções, seguindo para a costa leste dos Estados Unidos e Canadá, Caribe, México e América do Sul.

SEM ALARDE

À frente da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), o tenente-coronel Ivan Ramos garante que nunca ouviu falar sobre o Cumbre Vieja, tampouco sobre um tsunami. “É preciso ter cautela para não alardear a população”, adverte. Revistas de circulação nacional, no entanto, publicaram a notícia, assim como redes de TV a cabo exibiram recentemente documentários.

Na Flórida, informa Paulo Rosa, já há plano de evacuação para esse tsunami e os prédios estão sendo segurados. Enquanto o Estado americano se encontra a 4.500 quilômetros do epicentro da possível catástrofe, o Nordeste está a 4.200 quilômetros, isto é, mais perto ainda.

Escrito por Jornal do Commercio/Ciência e meio ambiente


Pesquise mais:
http://www.starnews2001.com.br/tsunami/megatsunami.htm
http://www.drgeorgepc.com/TsunamiMegaEvaluation.html
http://www.virginiaplaces.org/climate/norfolkdrown.html
http://geografiaaplicada.blogspot.com/2010/03/nordeste-nao-esta-livre-de-tsunami.html

  Vai menina Lua, extraía da vida o melhor... Dê cabeçadas por intuição, nem toda cabeçada é maldita... Vá entender!!! Nem todo acerto acres...